<br>Objecção

Em vez de pagar a interrupção de gravidez feita em clínicas privadas, nas situações actualmente previstas no Código Penal, o Governo deve é exigir que o sistema público funcione, e não ceder a determinados interesses particulares. A CGTP-IN considerou «falha de lógica, logo inaceitável», a decisão do Governo, que alegou a objecção de consciência, por parte de médicos, nos estabelecimentos de saúde públicos. Para a central, é reprovável que estes, onde há normas e regras claras para fazer cumprir a lei, não dêem as competentes respostas a tais situações. E sugere que se apure se quem invoca objecção de consciência no sector público também o faz no privado.
Na recente Conferência sobre Igualdade, a 15 de Abril, a CGTP-IN denunciou que o sistema não estava a funcionar eficazmente, referindo que, em 2001, só tinham sido registados 675 abortos efectuados legalmente em todo o País e na RA dos Açores não fora registado nenhum.


Mais artigos de: Breves Trabalhadores

<em>Higifarma</em>

Prossegue a greve de trinta minutos por dia, iniciada a 14 de Junho pelos trabalhadores da Empresa do Bolhão, Packigráfica e Litografia Nacional, em Nogueira da Maia (todas do grupo Higifarma), para reclamar da administração que mude a intenção de não efectuar a actualização dos salários. O Sindicato da Celulose, Papel,...

Agressão

No Hospital da Cruz Vermelha, onde o clima de repressão «atinge já as raias do escândalo», uma trabalhadora foi agredida sexta-feira por um membro da administração, denunciou o Sindicato da Hotelaria do Sul.